16° Fórum de Economia

16º FÓRUM DE ECONOMIA
DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

9 E 10 DE SETEMBRO DE 2019

RUA ITAPEVA, 432 – SALÃO NOBRE – 4º ANDAR

 

Coordenado pelo Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (CND-FGV)

 

 

ESTAGNAÇÃO SECULAR NO BRASIL?

 

A economia brasileira vem ficando para trás desde 1980. Desta data até 2017, enquanto os países ricos cresciam a 1,7 por cento e os em desenvolvimento, 3,1 por cento, o Brasil cresceu a apenas 0,9 por cento ao ano. Desde 2014 entrou em grave recessão, e a recuperação tem sido altamente insatisfatória. Tudo indica, portanto, que o quadro econômico é de estagnação secular. Que fazer no curto e no médio prazo?

 

 

PROGRAMA DO EVENTO – sujeito a pequenas alterações

 

9 DE SETEMBRO DE 2019

 

08:30 - 09:00 – Credenciamento.

 

09:00 - 09:30 – Abertura.

Luiz Carlos Bresser-Pereira - Coordenador do Fórum.

Yoshiaki Nakano – Diretor da EESP-FGV.

Luiz Arthur Ledur Brito – Diretor da EAESP-FGV.

Pedro Wongtschowski - Presidente do IEDI. 

Venilton Tadini – Presidente-executivo da ABDIB.

Clemente Ganz Lúcio - Diretor do DIEESE.  

 

09:30 - 10:30 – Palestra: Luiz Carlos Bresser-Pereira (FGV).

 

10:45 - 13:15 – 1º Painel: A política macroeconômica está enfrentando a ameaça de estagnação secular?

A taxa de juros real caiu substancialmente e a de câmbio pode ser considerada competitiva para a indústria. Por que, então, a recuperação é tão lenta? E o que está errado no curto prazo?

Presidente da Mesa: Pedro Wongtschowski (IEDI).

Expositores: Demian Fiocca (Ex-presidente do BNDES); Luiz Carlos Bresser-Pereira (FGV); Nelson Barbosa (FGV) e Nelson Marconi (FGV).

Debatedores: Luiz Fernando de Paula (UFRJ) e Yoshiaki Nakano (FGV).

 

13:15 - 14:45 – Almoço.

 

14:45 - 17:15 – 2º Painel: O populismo conservador é também um problema brasileiro?

O “populismo” ou nacionalismo conservador vem tomando conta dos países ricos – dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Itália. É este também o caso do Brasil? Ou haveria diferenças expressivas?

Presidente da Mesa: Luiz Felipe de Alencastro (Sorbonne, FGV).

Expositores: André Singer (USP); Brasilio Sallum Jr. (Unifesp); Cláudio Couto (FGV) e Daniela Campello (FGV).

Debatedores: Clemente Ganz (DIEESE) e José Henrique Bortoluci (FGV).

 

10 DE SETEMBRO DE 2019

 

09:00 - 10:00 – Pascal Petit (Paris XIII): “Beyond secular stagnation, investigating transition alternatives”

Comentador: Guilherme Magacho (UFABC).

 

10:15 - 12:45 – 3º Painel: Por que a taxa de câmbio não voltou a se apreciar depois da crise financeira de 2014?

O ciclo cambial, frequente nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, começa com uma crise financeira de balanço de pagamentos acompanhada ou sinalizada por uma forte desvalorização da moeda local. Mas em seguida a moeda nacional volta a se valorizar gradualmente. A crise financeira de 2014, porém, não foi uma crise de balanço de pagamentos, a depreciação ocorreu, mas a revalorização vem sendo limitada de forma que o real está hoje mais desvalorizado do que estava antes da crise desencadeada no segundo semestre de 2014. Por que?   

Presidente da Mesa: Walfrido Warde (Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa).

Expositores: Andre Roncaglia (Unifesp); Eliane Araújo (UEM) e Luiz Carlos Bresser-Pereira (FGV); Jose Luis Oreiro (UnB); Marco Flávio da Cunha Resende (UFMG) e Paulo Rabello de Castro (Ex-presidente do BNDES).

Debatedores: Daniela Prates (Unicamp) e Fabio Terra (UFABC).

 

12:45 - 14:15 – Almoço.

 

14:15 - 15:15 –  Rubens Ricupero (Ex-Ministro da Fazenda e do Meio Ambiente e Amazônia): “É possível conciliar projeto econômico ultraliberal com política externa antiglobalista?” 

Comentador: Guilherme Casarões (FGV).

 

15:15 - 17:45 – 4º Painel: Diante de uma crise financeira e paralisação dos investimentos privados acompanhados de crise fiscal, como a crise de 2014, o que fazer?

Diante de uma crise financeira acompanhada pela paralisação dos investimentos privados e por crise fiscal, o governo brasileiro, desde 2015, vem adotando uma política de corte tanto da despesa corrente quanto dos investimentos. Como avaliar essa política? Seria mais correto cortar a despesa corrente e aumentar os investimentos como Nelson Barbosa tentou fazer em 2016?

Presidente da Mesa: Andre Clark (Siemens).

Expositores: André Lara Rezende (Lanx Capital); Fábio de Freitas (UFRJ); Manoel Pires (Ibre-FGV) e Vilma da Conceição Pinto (Ibre-FGV).

Debatedores: Gabriel Galípolo (Banco Fator); Igor Rocha (ABDIB); Marco Antonio Lima (ABDE).

 

17:45 – Encerramento.

 

 

 

 

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